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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Escrever não é tão poético como sentir

Escrever não é tão poético como sentir, e depois de semanas sem postar no blog, mas com vários rascunhos, hoje estou aqui.
Vida boa, ainda estou de férias, e completamente encantada.
Dia desses estive na praia, e o que será mais cativante ? O azul até onde os olhos alcançarem em eterna atividade, o som das ondas quebrando brandamente no mar, a areia fofa para caminhar esquecendo os problemas, ou tudo isso compondo com uma ótima companhia? Foi um dos dias mais felizes das minhas férias, e também a reaproximação com velhos amigos.
Estando bem consigo mesmo, é bem mais fácil tornar um dia feliz. Sempre acreditei que todas as coisas, as boas e as ruins aos nossos olhos, tem um propósito de nos ensinar, de nos fazer crescer. E é verdade, as ocasiões sempre existirão, talvez não entendamos de cara, mas um novo olhar sobre o mundo sempre é bem vindo. Experimente ver tudo com uma nova perspectiva, de amor preferencialmente.
E qual é mesmo a parte boa de ser igual a todo mundo? Ah, sim... Você não precisa perder tempo pensando, é só copiar. Não, eu não quero ser assim. Todos nós temos nossas diferenças, mesmo assim, muitas vezes vejo o mundo como uma grande massa.
Por que as vezes é tão difícil se inconformar e fazer alguma coisa? Por que a coragem por vezes se torna rara? Estou falando do sal da terra não se tonar insípido, dos revolucionários não ficarem preguiçosos.
Pode até não ser sensato agir assim, mas é o diferente que me impressiona. É esperar o não e receber o sim, o em cima do muro quando se posiciona. Pode até ser uma provação, sonhos exigem mãos calejadas. Objetivos precisam de determinação, vontades realizadas, e outras abnegadas. Não estou preocupada com o que o mundo lá fora vai pensar, mas quem sabe o conseguir transformar.

" E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. " Rm 12:2